Os Bandidos vão à Bienal...

São Paulo. Prédios novos, praça cheia. O Iluminado! Português, muriçocas, barata! Segunda vítima, janela bonita. Céu sem céu, nostalgia, abraço. Banho, sono. Proibido degustar! Porta de pirâmide giratória de titânio. Metrô, papel grande demais. Liberdade, Bixiga. Oficina, pizza. Caminhada, viaduto, sol, chuva. Banho, sono. Chuva, táxi, seis pessoas. NUNCA feche o cruzamento! Bixiga, Oficina nascente pra sempre!!! Evoé, ex-mocinho! SS.. Frio, corrente, blusa molhada. Maizena, propagandas, sono. Nem queria café da manhã.. Discutindo, chuva, Pinacoteca. Banho, sono. E o Oficina? Afogados, indecisão, Augusta. Padrinho. Eu NUNCA?! Maquiagem não, Tê! Morangos, let's go to Vegas! Não.. Pé, raios! Chuva. Táxi, muitas pessoas, Montes Claros. Quarto, outro quarto, mais um quarto. Não entendi. Sono, pouco tempo, abraço (?). Dia seguinte, banho, água ou Brahma? Ônibus, galera, gatorade. Cadê o baby? Liberdade, Habib's. Harussame, lasagna Sadia, perdidas, encontradas. Ônibus sanfona, Ibirapuera. Grama, vestido, foto. Eu queria tocar todos! Picolé de limão. Presente, chão, pedras no lago. Oca. Menina na chuva, barbantes. Cemitério de elefantes, Hitchcock. Foge da tia, foge!! Biscoito de goma com passatempo. Arte, música, tênis pula-pula. Bienal: cansei de ver arte. Medo, tobogã, vestido. Queria a chave da minha casa! Fome, pão-de-queijo atropelado = genótipo? O irlandês, tenho certeza. Sono, almofada. Terra, ônibus, cheiro horrível. Dedo, gaivota, tanque de guerra(??). Sono, chuva. Belo Horizonte. Antônio Carlos sem poesia. Tô fazendo arte... Pronto, parei!